Caminhava pela noite escura
O céu azulando, com nuvens
E as pessoas em suas casas
A noite era de descançar
Entretanto, o caminhante vibrava
Sentia sentimentos demais
Caminhava... e sentiu o aperto no peito
Os olhos ardendo e um gosto amargo
De repente, sentiu o rosto molhar
A chuva e as lágrimas caíram
Mas não parou, nem descançou
Corria, agora, sem ver ninguém
O peso do peito aliviou, com suspiro
A chuva ficou mais forte, com trovões
E finalmente, ele conseguiu se encontrar.
2/25/2008
Caminhante
Postado por Mar e Ana às 15:03
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